quinta-feira, 31 de maio de 2012

OCUPA CENTRO-OESTE


         Manifesto
        Nós, educadoras e educadores populares que construímos a Rede de Educação Cidadã no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Goiás, manifestamos nosso total e incondicional apoio às lutas populares desencadeadas na região contra o modelo político, social e econômico dominante.

      Reafirmamos nosso compromisso com as lutas e construção do Poder Popular no Brasil, potencializando as lutas desencadeadas na região e participando de sua construção como exercício de cidadania, a partir dos nossos processos de formação e busca incessante pela unidade das organizações de luta da classe trabalhadora. Neste sentido apresentamos as seguintes bandeiras de luta à população do centro-oeste:


1- Por Reforma Agrária, contra o novo código florestal e contra o uso criminoso de agrotóxicos;

         A terra na região centro oeste é concentrada nas mãos de poucas famílias. Os latifúndios dos históricos coronéis se modernizaram transformando-se em empresas. Hoje o setor é chamado de agronegócio, mas continua gerando riquezas para poucas pessoas, explorando o trabalho de camponeses que não tem terra para produzir, produzindo poucas culturas em larga escala (soja, cana, milho, sorgo, capim, etc.), em geral, para exportar ou para alimentação animal. Sua finalidade é o lucro, e não a produção diversificada de alimentos saudáveis como quer que acreditemos a Confederação Nacional da Agricultura (entidade que representa os interesses dos grandes empresários da terra). Tanto que 70% do alimento produzido no país vêm das pequenas propriedades da agricultura familiar e camponesa segundo dados do censo agropecuário divulgado pelo IBGE em 2006 e retificados em 2009.

        Infelizmente nos últimos anos a reforma agrária saiu da pauta do Governo Federal, pouco se avançou no assentamento de novas famílias, bem como nas políticas voltadas para as famílias assentadas. O ano de 2011 foi o pior, para o processo de reforma agrária, dos últimos 16 anos. Somado ao crescente apoio ao agronegócio percebemos que o governo não assumiu uma política de reforma agrária de fato.

      Historicamente no Centro-Oeste, temos governos ligados ao agronegócio, não existe por parte dos Estados da região quase nenhuma política efetiva de apoio a agricultura familiar e camponesa, as que existem são insuficientes. Por outro lado há um processo de intensificação da criminalização daqueles que lutam por um pedaço de terra como mostra os dados sobre conflitos no campo levantados pela Comissão Pastoral da Terra.

       O Centro-Oeste brasileiro é a região símbolo do agronegócio, e isso não seria possível sem o apoio incondicional dos governos estaduais e federal nas suas três esferas – Executivo, Legislativo e Judiciário. Lutar por reforma agrária é lutar por uma política de inclusão social de fato, é lutar por outro modelo agrícola pautado na agroecologia, é lutar pela produção saudável de alimentos, é lutar pela democratização do acesso a terra, é lutar pela proteção ambiental, por isso damos nosso total apoio à luta por reforma agrária e repudiamos qualquer ação de paralisação da mesma.

Modelo agrícola Pautado na destruição ambiental

O modelo agrícola brasileiro e, sobretudo na região Centro-Oeste tem devastado o nosso Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica e Floresta Amazônica. A recente aprovação pelo Congresso Nacional de alterações no código florestal, mostra que o Legislativo, na sua maioria, quer continuar apoiando esse modelo de devastação e destruição ambiental. Mesmo com os vetos parciais da presidente Dilma, as alterações feitas no código florestal são um retrocesso para a questão ambiental no Brasil. Sobretudo no ano em que sediamos a RIO+20.

Agrotóxico mata! Todo apoio a campanha permanente contra os agrotóxicos

        O Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos, “Na safra 2010/2011, o Brasil comercializou mais de um bilhão de litros de agrotóxicos, sem contar os comercializados ilegalmente que em regiões agrícolas, tais como os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Paraná, são de uso muito comum” (ABRASCO). Isso é o reflexo do modelo agrícola brasileiro pautado na monocultura e grande concentração de terra. No entanto, sabemos que os agrotóxicos são prejudiciais tanto para o meio ambiente como para as pessoas que se alimentam com comidas contaminadas por agrotóxicos ou que vivemos próximos a regiões de grandes lavouras.

       Pesquisas realizadas no Mato Grosso mostraram que o leite já vem contaminado com agrotóxicos, além de vários outros casos de trabalhadores/as que adoeceram ou morreram pelo contato com o agrotóxico.

     Os ruralistas defendem que o único jeito de produzir alimentos para o mercado interno e para exportação é envenenando as lavouras. Ou seja, dizem que a maioria da população só pode se alimentar se for com veneno. A preocupação deles não é com a saúde da população ou pela questão ambiental, mais sim de permanecerem obtendo lucros exorbitantes. Nós apoiamos totalmente a luta contra os agrotóxicos por entendermos que isso é uma questão de saúde pública. E reafirmamos a necessidade de outro modelo agrícola brasileiro pautada na produção diversificada de alimentos e na agroecologia, sem o uso de agrotóxicos e agressões ao meio ambiente.

"Sonha e serás livre de espírito... Luta e serás livre na vida. "
(Che Guevara)

Lutar é direito, lutar não é crime! Abaixo a criminalização dos movimentos sociais que lutam por direitos.

         A falta de políticas públicas que atendam as necessidades da população deve ser tratada como caso de política e não de policia. No Centro-Oeste temos assistido continuamente ataques aos direitos humanos, sobretudo daqueles que ousam a se levantar contra esse modelo de exploração.

        A violência no campo tem aumentando assustadoramente, em 2011 teve um aumento de 15% dos conflitos no campo em relação a 2010 segundo dados da Comissão Pastoral da Terra, fruto da impunidade daqueles que mandam ou cometem esses crimes. No Centro-Oeste temos acompanhado a luta dos povos indígenas, que tiveram suas terras usurpadas pelos latifundiários com o apoio do braço armado do estado. Vemos ações de extermínio dos povos indígenas com massacres sendo realizados sob a tutela do estado. Entre 2003 e 2010 foram assassinados 499 indígenas no Brasil. Hoje a cerca de 750 indígenas presos e outras 60 lideranças respondem a processos segundo relatório apresentado pela CNBB.

        Repudiamos com veemência qualquer ação de criminalização daqueles que lutam por direitos, sendo que essas lutas são reflexos da ausência de um estado que atendam as necessidades de todos e não apenas de alguns grupos. Dizemos não ao massacre dos povos indígenas e a usurpação de suas terras como também dizemos como o Che: – “Os poderosos podem matar uma, duas ou até três rosas, mais já mais vão conseguir deter a primavera inteira”.


2- Não a privatização dos bens públicos, a corrupção, e a crescente especulação imobiliária.

         Temos visto na região Centro-Oeste uma crescente ação por parte dos governos de plantão de entrega dos bens públicos a interesses privados. A receita é simples, sucateiam os hospitais, postos de saúde, as escolas e creches, estradas, o setor de saneamento e de energia entre outros e depois como desculpa de que vai melhorar a gestão passa tudo isso para mão da iniciativa privada.

          Mas, sabemos que é apenas uma desculpa para tirar das costas do estado suas obrigações com o discurso de que vai melhorar. Na prática não há nenhuma melhora, ao contrário, é só mais um meio de desviar recursos públicos para interesses de grupos privados. Exigimos a paralisação do processo de entrega dos bens públicos para iniciativa privada, assim como apoiamos todas as lutas contra o processo de privatização dos governos da região.

Contra a corrupção, por uma reforma do sistema político já!

       Da mesma forma funcionam os esquemas de corrupção. O apoio financeiro nas campanhas compromete os candidatos eleitos com seus “patrocinadores”. Quando eleitos se tornam sócios. No recente episódio do Cachoeira foi desvelado um enorme esquema de envolvimento do Governo de Goiás com o criminoso dos caça-níqueis, e o objetivo é sempre: mais lucro.
             Neste sentido, somos contra o financiamento privado de campanhas. Assim como dizemos não aos governos de empresários que não representam os interesses do povo. E gritamos por uma reforma do sistema político já!

A especulação imobiliária e as obras da copa. Copa sim, a qualquer custo não!

         Várias famílias estão sendo jogadas de suas casas para construção de obras de infra-estrutura para a copa do mundo de 2014, assim como a especulação imobiliária que cada vez mais tem expulsado as trabalhadoras e trabalhadores para periferia. As obras que estão sendo feitas não são discutidas com a população e servem mais para encher os bolsos de empreiteiras e especuladores de dinheiro.

    Repudiamos totalmente essa ação governamental em obediência aos interesses empresariais. Solidarizamos com as famílias que vem sofrendo essas remoções criminosas como também damos nosso total apoio à resistência dos comitês populares da copa. Defendemos a formulação de políticas de combate à especulação imobiliária e a implementação concreta do Estatuto das Cidades.

Fortalecer um projeto anticapitalista para construção do poder popular
         Entendemos que a construção de um Projeto Popular no Centro-Oeste passa pelo fortalecimento das lutas populares, a organização popular e a denuncia do modelo hegemônico de produção e exploração. Para tanto, é fundamental fortalecermos um projeto anticapitalista em nossa região, pois a exploração, as desigualdades sociais, a apropriação da riqueza pelas elites, a falta de políticas públicas democráticas que atendam a necessidade da população, o modelo agroexportador, são inerentes a esse sistema, assim como o incessante ataque aos direitos da classe trabalhadora e a corrupção que assola a região.
       Por tanto para superar tudo isso é de fundamental construir outro modelo de sociedade pautado na solidariedade de classe, na busca da superação das desigualdades sociais.
        Por fim, fazemos um chamado à unidade da classe trabalhadora, a todas e todos que são explorados e subjugados pela ordem vigente a se levantarem pelos seus direitos, se organizando e mobilizando contra os ataques a classe trabalhadora.

“Quando o campo e a cidade se unir – A burguesia não vai resistir”
“O povo que ousa sonhar, constrói o poder popular.”

REDE DE EDUCAÇÃO CIDADÃ – CENTRO-OESTE

quarta-feira, 2 de maio de 2012

"Metade - A Memória"

Carta memória - Brasília, Casa Irmão Sol, 20.04.12 

       Tombei, Tombei, mandei tombar a mística já vai começar, o raio o sol suspende a lua, olha a Recid no meio da rua... assim a equipe de animação, ainda meio tímida, tenta animar de alguma forma. A mística no sol da manhã, nos levou ao contato mais próximo com a/o outra/o, de mãos dadas, nos olhamos, nos sentimos, nos vimos espelhados na/o companheiro/a, enquanto essa troca acontecia ouvimos a mensagem lida pela equipe de mística, êta povo arretado!!!! Mas não acaba por aí não, seguimos caminhando e cantando e seguindo a canção até a porta da plenária onde um pouco de cada um de nós se encontra num mesmo espaço, são nossos retalhos, que vão se erguendo e abrindo o caminho, nossa realmente uma cena muito mística e de fundo o som suave e brando da flauta tocada por quem mais tarde, seria o homem das cavernas e deixaria a mulherada da Recid o observando... êta Eduardo, a quem diga que desta vez sim saiu da invisibilidade. Então, foi nesse som, junto a banda que se formou na mística que cantamos e nos entrelaçamos em nossos retalhos, em nossa colcha. 

      Depois dessa estamos com energias suficientes para o dia e lógico a noite que nos espera... 

     Lúcio e Silvia, dupla bonita, Silvia muito animada e dinâmica tenta encaminhar tudo da melhor maneira possível, Lúcio com seu jeito sério, segundo a mulherada que fala bastante na hora do almoço e que quase sempre estão próximas, afinal de acordo com a estimativa estamos em 80% na rede, ele é o ponto “L” (de lindo), uau!!! Tá, vamos embora para os grupos temáticos, PNF, Comunicação, Gestão/Organicidade/Sustentabilidade e articulação política, definir o plano de trabalho para 2012, considerando os desafios que já estão em curso, e mais uma vez entra em cena elas... AS PRIORIDADES!!!! Pensaram que iriam se livrar né?! 

      Nos grupos, debates vão, debates vem... ui, coisas que ficaram e não se resolveram, coisas que não entendemos e que precisamos saber, é... de fato, descobrimos sempre alguns nós... e vamos desatá-los, se não, fecharão nossas gargantas... E como o debate se estendeu em alguns grupos, precisou de mais tempo, então vamos cortar o quê? O carrossel é lógico, nada de brincadeiras neste momento!!! É... teve gente que não gostou muito não..., mas, vamos embora!!! Enfim todos os grupos com o plano de trabalho pronto evidenciando sempre a PRIORIDADE!, ou quase pronto, porque ainda vamos para a plenária para debater se são essas mesmas as prioridades. E nos cochichos autogestionados, ouve-se: Será que teremos pernas? Outra pessoa diz: Ah! Pernas temos, é preciso saber se é curta ou longa!!! KKKKKKK 

     Entra o PNF, que segundo uma educadora da Rede, poderia ser algum tipo de prato feito!!! (coisas de Martinha). O PNF, que não é o prato feito, mas é necessário devorá-lo, é apresentado para o triênio, depois dizem que não, que é mentira... não é nada disso!!! Corrigem e seguem, abertura para debate, e entramos nas cartas pedagógicas, cartas registros, cartas relatos, cartas... e uma interrogação maiúscula, eis a questão: Respondê-la ou não respondê-la? Na dúvida, escreva.... resposta ou não, escreva!!! Alguém vai ler, êta carência!!! 

      EEEEE, lanche e desta vez não é autogestionado, vamos tod@s junt@s, legal!!! Voltamos para as apresentações e desta vez a comunicação... de repente algo estranho acontece....somos invadidos, e não são alienígenas, apesar de se parecerem... entram babuçando, gemendo e com fome, fome de comer um pássaro, êta que pássaro... que não é do cerrado, mas da região Sul, um verdadeiro corvo, ninguém tem dúvidas disso, ou tem? Tá, quem estava achando que era uma garça, agora já sabe que não era.... né Thomás?! Os correios passou por aqui também, trouxe emoção ao nosso educador, agora ele está em crise não sabe se continua sendo “O Ponto Willian Bonfim” e do Talher Nacional ou se larga isso para ser CARTEIRO!!! (Ajudem-o aí gente) 

     Apresentações e debates feitos, tudo sendo encaminhado da melhor maneira possível, e até onde nossas pernas se esticam, afinal temos pernas! 

     Silvia e Lúcio encerram o dia de plenária e falam sobre a noite cultural, sobre a programação, e começam: “Podemos ir bem livres pegarmos as senhas e nos dividirmos, pois na sala 1 tem o debate tal, na sala 2 debate com fulano, na sala 3, 4, 5 tem... uai! Mas espera aí, não era noite cultural? 

      Vamos embora gente que o ‘busú’ tá esperando, e já fomos no ritmo, ou, quase nele... algumas pessoas se empolgam bastante e saem um pouquinho do ritmo mas nada muito prejudicial a não ser para a percussão. Chegamos! Olhem quanto livro, e agora? Como comprar? Na verdade comprar é fácil o difícil é ter a moeda de troca aceita para isto..... Achamos a mais nova empresa de camiseteria, a Cerratense, coisa legal... e cada um de nós que chegávamos perto o ‘eduvendedor’ dizia: “Olha fiz pra você”, a pena é que também precisamos dessa tal moeda real de troca, que não é assim tão popular... 

       Corre gente, atravessem a rua, vamos para o show, ai ai... Oswaldo Montenegro OAO OEEO, ai ai, as mulheres ficaram gamadas nos cabelos grisalhos, fica charmoso, então companheiros, Paulo Matoso, Selvino e demais grisalhos.... acabam de entrar para a lista dos charmosos!!! Oswaldo, canta e encanta, tinha juras de se tirar uma peça intíma e jogar na cara dele, né Vânia?! Dançamos, pulamos, gritamos, nos divertimos, a equipe de animação pode até cantar sem censuras... Ah! E não jogamos nada de íntimo, por que naquela altura do campeonato já nem a achávamos mais.... Os companheiros calibrados com água boa que se aproximavam das companheiras da Recid eram tirados pelo colarinho nada mais nada menos por ela ALANIA!!! Houve mais salva bêbados, né Gilson?! Mas havia uma questão, quem disse que queríamos ser salvas deles?!! 

      Agora vamos esperar pela Fernanda, a Takai, só que não rolou muito e fomos para o Circo, lugar de encontro para irmos para casa.... aaaaaa!!! Teve gente pedindo carona, perdendo documentos e por aí vai... Arrasamos na noite!!! E voltamos no ritmo... naquele mole, bem mole, mas felizes.... e quando chegamos na casa, uma coisa de louco!!! Corremos e nos atracamos no lanche que a senhora da cozinha nos preparou na madrugada, com direito a lasanha e tudo!!! Parecíamos a equipe das cavernas que queriam devorar o pássaro... 

    Bom, último dia de encontro, já com saudades queremos dizer que... 

Que a força do medo que temos
Não nos impeçam de ver nossos anseios

Que a morte de tudo em que acreditamos
Não nos tape os ouvidos e a boca
Porque metade de nós é o que eu gritamos
Mas a outra metade é silêncio.

Que a música que ouvimos ao longe
Seja linda ainda que há tristeza
Que a mulher e homem que amamos sejam pra sempre amad@s
Mesmo que distante
Porque metade de nós é partida
Mas a outra metade é saudade.

Que as palavras que falamos
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem/mulher inundados de sentimentos
Porque metade de nós é o que ouvimos
Mas a outra metade é o que calamos.

Que essa vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que merecemos
Que essa tensão que corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de nós é o que pensamos mas a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio conosco mesmo se torne ao menos suportável.

Que o espelho reflita em nosso rosto um doce sorriso
Que lembramos ter dado na infância
Por que metade de nós é a lembrança do que fomos
A outra metade não sabemos

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra nos fazer aquietar o espírito
E que o silêncio nos fale cada vez mais
Porque metade de nós é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de nós é platéia
E a outra metade é canção.

E que a nossa loucura seja perdoada
Porque metade de nós é amor
E a outra metade também.

(Oswaldo Montenegro)

Equipe de Comunicação - 1ª Ampliada Nacional