DIA 14 DE NOVEMBRO ÀS 14H NA CÂMARA DE VEREADORES, AUDIÊNCIA PÚBLICA
Em 33 anos de atividades ininterruptas, Teatral Grupo de Risco (TGR) produziu mais de 30 espetáculos dentre adultos, infanto-juvenis e de bonecos, além de documentários e programas de televisão. Realizações profissionais de artistas movidos por interesses e objetivos de criação comuns e pautado, sobretudo, nas questões mais profundas sobre a identidade cultural sul-mato-grossense.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
TO inquieta as noites de acadêmicos em universidade
O Teatral Grupo de Risco participa da semana de Serviço Social da Universidade Católica Dom Bosco que teve início na segunda-feira (17). Durante toda semana os (as) acadêmicos (as) participam de oficinas de formação com Roma Román que facilita a do Teatro do Oprimido (Augusto Boal) e Paulo Matoso a de Educação Popular, com base na metodologia freireana (Paulo Freire).
Esse quarteto (Roma Román, Augusto Boal, Paulo Matoso e Paulo Freire), provocam os (as) participantes a refletirem sobre a sociedade que se vive numa perspectiva de que um mundo diferente não é utopia, num caminho onde a transformação e o humanizar a humanidade, são diante de tudo que se vê em mais de 500 anos, caminhos possíveis.
Não é apenas discurso a ideia de que a sociedade se move por meios conflitantes e que cotidianamente estamos diante desses conflitos, portanto, às vezes é necessário optar por um caminho, aliar-se aos oprimidos ou ser cúmplices dos opressores, como nos questiona Augusto Boal.
Pois, se a vida só é possível se houver liberdade, por que nos deparamos quase sempre vítimas ou alienados (as) a um sistema capitalista, demagogo e opressor? É também neste sentido, onde o ser humano tem o direito de pensar, de atuar com liberdade e coerência, na busca de sua própria emancipação, e entendo a educação popular e o teatro do oprimido como formas de transformação social, que as oficinas de formação estão sendo desenvolvidas.
Fernanda Kunzler
Assinar:
Postagens (Atom)